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Brasil precisa se posicionar de forma competitiva no mercado do Urânio

ABPM defende rever as regras no monopólio da União sobre a atividade de pesquisa e lavra de minérios nucleares. A exploração de minerais nucleares pode acelerar a transição energética e impulsionar o desenvolvimento de cadeias produtivas nacionais com a aplicação do mineral para diversas indústrias nacionais como a química e em especial de fertilizantes.

4 de julho de 2024
em Pesquisa
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Brasil precisa se posicionar de forma competitiva no mercado do Urânio

Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral e Mineração (ABPM) defende rever as regras no monopólio da União sobre a atividade de pesquisa e lavra de minérios nucleares. A exploração de minerais nucleares pode acelerar a transição energética e impulsionar o desenvolvimento de cadeias produtivas nacionais com a aplicação do mineral para diversas indústrias nacionais como a química e em especial de fertilizantes.

A Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral e Mineração (ABPM) está discutindo uma proposta para acelerar as atividades de pesquisa e lavra de minérios nucleares.  A proposta foi apresentada pelo presidente da ABPM, Luís Maurício Azevedo, durante reunião com o deputado Júlio Lopes (PP-RJ), no Rio de Janeiro, quando apresentou perspectivas para pesquisa e lavra do Urânio no mundo e como o Brasil, pode atrair mais investimentos em pesquisa mineral, na busca por uranio e minerais críticos.

“Falamos das formas para flexibilizar pesquisa de urânio no Brasil em parcerias com a INB, ou de forma individualizada beneficiando ou remunerando a INB, explicando a ele que o urânio como uma das fontes mais atraentes para a descarbonização pode trazer grandes benefícios para o Brasil, porque quando se pesquisa o urânio, se encontra certamente outros minerais. É uma forma do Brasil dinamizar a pesquisa e a exploração não só do urânio, mas de novas substâncias minerais correlatas à descarbonização e também à fertilização, uma vez que é notória a presença de urânio junto com fertilizantes, especialmente o fosfato como é o caso de Santa Quitéria, ou terras raras como no caso de Poços de Caldas”, destacou Azevedo.

Luís Azevedo argumenta que o país possui um papel significativo no cenário global de produção de urânio, com reservas já identificadas, da ordem de 232.813 toneladas (t), de acordo com dados da INB, mas estas não estão certificadas e, portanto, provadas. O que pode em tese colocar o país entre as dez maiores reservas de urânio no mundo, conforme dados da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que lista a Austrália como detentora dos maiores recursos, com 1.692.700 t, seguido do Cazaquistão, com 906.700 t.

Um exemplo do resultado positivo da quebra de monopólio para economia, diz Luís Azevedo foi a abertura do setor brasileiro de petróleo e de gás natural. “A partir da flexibilização houve o estabelecimento de uma maior competição que foi crucial para aumento na produção brasileira de petróleo, de derivados e de gás natural, elevação das exportações e diminuição da dependência externa de petróleo e principalmente, competitiva”.

Luís Azevedo também destaca como positiva a experiência do Decreto nº 11.120, de 5 de julho de 2022, que liberou a exportação e a importação de lítio. A iniciativa segundo a entidade exerceu um papel fundamental na atratividade de empresas que estão investindo em pesquisas de lítio em Minas Gerais e em outros estados brasileiros principalmente os do Nordeste. Ao longo das últimas décadas, o Brasil desenvolveu a sua indústria de lítio.

No final dos anos 1990, o país contava com apenas uma mina voltada para a produção de carbonato de lítio, utilizado em graxas e lubrificantes. “Após o referido Decreto, foram identificadas em apenas 3 anos grandes reservas minerais de lítio e o país atraiu investimentos produtivos e, agora está desenvolvendo tecnologia e fazendo crescer um mercado interno de carros elétricos”.

O urânio extraído no Brasil é utilizado principalmente como combustível para a geração de energia nuclear. A usina Angra 1, localizada em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, utiliza o urânio produzido pela INB para gerar eletricidade de maneira limpa e eficiente. Além disso, o urânio é fundamental para o desenvolvimento de tecnologias nucleares em áreas como medicina, indústria e pesquisa científica.

Apesar do potencial, a produção de urânio no Brasil enfrenta diversos desafios. Um dos principais é o financiamento e a viabilidade econômica das operações, especialmente em um cenário global de flutuações nos preços do urânio. Além disso, questões ambientais e de segurança são prioritárias, exigindo investimentos contínuos em tecnologias e práticas sustentáveis.

Luís Azevedo avalia que a produção de urânio pode desempenhar um papel crucial na matriz energética do país, oferecendo uma fonte confiável e limpa de energia. Com reservas significativas, infraestrutura adequada e um compromisso com a segurança e a sustentabilidade, o Brasil está posicionado para expandir sua participação no mercado global de urânio.

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