A Rio Tinto anunciou a aquisição da Arcadium Lithium por US$ 6,7 bilhões, trazendo os ativos globais de salmoura, minerais e produtos químicos de lítio da Arcadium para seu portfólio. A transação, a US$ 5,85 por ação, está prevista para ser concluída em meados de 2025. A Arcadium é fruto da fusão entre Livent e Allkem, ocorrida em janeiro de 2024, e possui operações de lítio em vários continentes, incluindo salmouras na Argentina e rochas duras na Austrália e no Canadá.
A Rio Tinto anunciou a aquisição da Arcadium Lithium por US$ 6,7 bilhões, trazendo os ativos globais de salmoura, minerais e produtos químicos de lítio da Arcadium para seu portfólio. A transação, a US$ 5,85 por ação, está prevista para ser concluída em meados de 2025. A Arcadium é fruto da fusão entre Livent e Allkem, ocorrida em janeiro de 2024, e possui operações de lítio em vários continentes, incluindo salmouras na Argentina e rochas duras na Austrália e no Canadá.
A aquisição consolida o foco da Rio Tinto no lítio, particularmente no desenvolvimento de tecnologias de extração direta de lítio (DLE), com ambas as empresas já realizando avanços significativos nessa área. O know-how combinado deve beneficiar projetos como o de Rincon, da Rio Tinto, na Argentina.
Enquanto as operações de salmoura de lítio da Arcadium, como Salar del Hombre Muerto e Olaroz, são competitivas na curva de custos, o ativo de rocha dura Mt Cattlin, na Austrália, enfrenta dificuldades devido aos altos custos operacionais. A Rio Tinto pode optar por desinvestir nesse projeto em favor de um foco maior nos ativos de salmoura e nas tecnologias DLE.
Essa aquisição fortalece a posição da Rio Tinto como líder no setor de lítio, um mineral crucial para a transição energética global, impulsionada pela crescente demanda por baterias.
O presidente-executivo da Rio Tinto, Jakob Stausholm, disse à Reuters, que viu o recuo nos preços da commodity como uma oportunidade de adquirir ativos de alta qualidade pelo preço certo.
“Nós realmente queremos lítio para baterias, ou seja, o processamento também. E depois, é claro, gostamos de ser um operador e, se você considerar esses critérios, chegará rapidamente à Arcadium”, disse.
A transação, que foi aprovada por unanimidade pelas diretorias das empresase deve ser concluída em meados de 2025.com ambas as empresas já realizando avanços significativos nessa área. O know-how combinado deve beneficiar projetos como o de Rincon, da Rio Tinto, na Argentina.
Enquanto as operações de salmoura de lítio da Arcadium, como Salar del Hombre Muerto e Olaroz, são competitivas na curva de custos, o ativo de rocha dura Mt Cattlin, na Austrália, enfrenta dificuldades devido aos altos custos operacionais. A Rio Tinto pode optar por desinvestir nesse projeto em favor de um foco maior nos ativos de salmoura e nas tecnologias DLE.
Essa aquisição fortalece a posição da Rio Tinto como líder no setor de lítio, um mineral crucial para a transição energética global, impulsionada pela crescente demanda por baterias.
O presidente-executivo da Rio Tinto, Jakob Stausholm, disse à Reuters, que viu o recuo nos preços da commodity como uma oportunidade de adquirir ativos de alta qualidade pelo preço certo.
“Nós realmente queremos lítio para baterias, ou seja, o processamento também. E depois, é claro, gostamos de ser um operador e, se você considerar esses critérios, chegará rapidamente à Arcadium”, disse.
A transação, que foi aprovada por unanimidade pelas diretorias das empresase deve ser concluída em meados de 2025.