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Brasil tem oportunidade de quebrar monopólio chinês na cadeia produtiva de terras raras

Especialistas apontam desafios e oportunidades para o desenvolvimento do setor durante Conferência Internacional promovida pelo BNDES

12 de março de 2025
em Eventos
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Brasil tem oportunidade de quebrar monopólio chinês na cadeia produtiva de terras raras

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Por Ricardo Lima

A Conferência Internacional da Cadeia de Valores de Minerais Estratégicos teve um painel dedicado a debater os caminhos para desenvolver uma cadeia produtiva de terras raras no Brasil. O debate foi conduzido por Pedro Paulo Dias, gerente de inteligência de mercado do BNDES, e reuniu representantes de empresas que atuam no Brasil e no exterior, além de instituições de pesquisa e inovação.

Kevin Morris, CEO da Neo Performance Materials, ressaltou a importância dos ímãs de terras raras, especialmente para a indústria automotiva. “Eles podem permitir mais de 20% de economia no peso, custo e tamanho da bateria de veículos elétricos”, explicou. Como 85% desses veículos dependem desses ímãs, o executivo defendeu que o Brasil aproveite sua vantagem mineral. Ele sugeriu iniciar a produção com a exportação de concentrados, em paralelo à construção de usinas de separação, e enfatizou a necessidade de soluções sustentáveis para resíduos radioativos.

André Pimenta de Faria, do CIT-Senai ITR, afirmou que o Brasil já possui a estrutura necessária para produzir ímãs de terras raras em curto prazo. Segundo ele, a planta fabril do Senai é a primeira do hemisfério sul com capacidade para essa produção e pode atuar como laboratório de demonstração da competência nacional. “Trabalhamos com mão de obra, tecnologia e matéria-prima nacionais. Estamos prontos para mostrar que o Brasil pode”, disse.

Marcelo Juliano de Carvalho, da Meteoric Resources, que desenvolve um projeto de ETRs de classe mundial em Minas Gerais, destacou a qualidade das jazidas brasileiras. “Sem dúvida, temos os melhores depósitos do mundo, e nossos projetos estão em uma das jurisdições mais favoráveis”, afirmou.

Pedro Burnier, da Serra Verde, acrescentou que a empresa é a única mina 100% licenciada, operando e comercializando terras raras no país. Ele reforçou que o diferencial do Brasil não está apenas na presença de argilas iônicas, mas na sustentabilidade da produção, com baixa emissão de carbono e uso de energia renovável.

Alinhamento e oportunidade estratégica
Ramon Barúa Costa, CEO da Aclara Resources, destacou que há no Brasil uma visão compartilhada sobre a importância dos minerais críticos. A empresa já atua no Chile e no Brasil e possui um projeto piloto em Goiás. “Essa é uma indústria emergente, estratégica para setores como defesa, robótica e energia. O momento para investir é agora, antes que outros países se posicionem”, afirmou.

Segundo ele, o país tem potencial para romper com a atual dependência quase total da China, que domina 99% da produção global de terras raras pesadas.

Nova cadeia
Apesar das diferentes abordagens, os participantes concordaram que o Brasil tem uma oportunidade única de construir uma cadeia produtiva robusta em torno das terras raras. A combinação de depósitos promissores, capacidade tecnológica já instalada, visão de sustentabilidade e interesse internacional cria um cenário favorável.

Os desafios ainda existem, como o licenciamento ambiental e o desenvolvimento do upstream, mas há consenso de que o país está diante de uma janela estratégica e precisa agir com coordenação, investimento e visão de longo prazo para não perder essa chance e seu potencial na área.

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