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A AngloGold Ashanti produziu 720 mil onças de ouro no primeiro trimestre, resultado que fez o fluxo de caixa livre saltar de US$ 57 milhões para US$ 403 milhões em doze meses. O Ebitda ajustado atingiu US$ 1,12 bilhão, avanço de 158%.
Segundo o CEO global, Alberto Calderon, “observamos um forte crescimento na produção com a adição da Sukari”, acrescentando que o controle de custos compensou a inflação e permitiu capturar a alta do ouro.
América Latina puxa produção
No período, 115 mil onças vieram da divisão latino‑americana, sendo 68 mil do Brasil. O presidente da AngloGold Ashanti na América Latina, Marcelo Pereira, destacou: “estamos investindo fortemente no processo de descaracterização das barragens e, até o fim do ano, várias estruturas já estarão com o processo concluído”, disse, ao destacar que todas as unidades nacionais já operam com disposição de rejeitos a seco desde 2022.
Investimento social e segurança
Mais de R$ 13 milhões serão aplicados este ano em projetos culturais, ambientais e de desenvolvimento comunitário por meio do recém‑criado Instituto AngloGold Ashanti. Paralelamente, as Operações Cuiabá receberam o Global Safety Award após reduzirem em quase 49% a taxa de acidentes, e o plano para transformar antigas minas em Nova Lima (MG) foi aprovado pela Agência Nacional de Mineração.