A Aura Minerals anunciou que seu Conselho de Administração deu sinal verde para a construção do Projeto Borborema. Além disso, a subsidiária integral indireta da Aura, a Cascar do Brasil Ltda., foi autorizada pelo Conselho a celebrar uma linha de crédito de aproximadamente US$ 100 milhões com o Banco Santander, S.A. (Brasil) para financiar parcialmente a construção do Projeto.
Rodrigo Barbosa, Presidente e CEO da Aura, enfatizou a visão estratégica da empresa de acelerar o desenvolvimento de projetos. A conclusão da construção e o início da produção do Projeto Borborema estão previstos para o início de 2025, com um notável retorno após impostos projetado de 40,8%, que sobe para 51,9% com base em um preço do ouro de US$ 1.900 por onça.
A Aura também está comprometida com as melhores práticas ESG, planejando usar águas cinzentas da cidade adjacente e fontes de energia renovável no projeto. O Term Loan tem um prazo de vencimento de cinco anos, com carência de 24 meses antes do início dos pagamentos do principal e outras condições específicas.
“Os retornos previstos para Borborema são excepcionais, com TIR de 41%, após impostos, quando considerados os preços do consenso para o ouro. Enquanto, se utilizarmos o preço do ouro a US$ 1.900 por onça, a TIR do projeto alcança 52%. Vale destacar que nas projeções atuais, nós ainda não incluímos o potencial de aumento de reservas que teremos com a movimentação da estrada federal que corta nossas áreas. Além disso, Borborema nasce confirmando os nossos compromissos com as melhores práticas ESG, tornando-se referência no setor, uma vez que utilizará em sua operação água de reuso de uma cidade próxima, além de energia renovável e ainda estará alinhado com toda a cultura Aura 360”, disse Barbosa.