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Mineração no Nordeste do Brasil: O futuro da mineração na Província Borborema

5 de junho de 2025
em Jazida
0
Mineração no Nordeste do Brasil: O futuro da mineração na Província Borborema

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Por Jazida

Contexto Geológico


A Província de Borborema recobre 380 mil km2 e abrange mais de 90% da área dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Uma das principais unidades tectônicas do Brasil, esta província caracteriza-se por distintos terrenos acrescionários de idades variadas, desde blocos arquenos a bacias sedimentares mais recentes, embora haja o amplo domínio de terrenos com idades entre o Paleoproterozoico e Neoproterozoico.


Mapa geológico da Borborema – Fonte: SBG

A origem desta província está relacionada à convergência e colisão de blocos continentais durante o ciclo Brasiliano/Pan-Africano, há mais de 600 milhões de anos, que resultou no fechamento de oceanos neoproterozoicos e na amalgamação do paleocontinente Gondwana Ocidental. A Borborema é reconhecida pelo alto potencial geológico ainda pouco explorado, pela relevante fertilidade materializada pela existência de recursos minerais de substâncias metálicas e não metálicas comprovados e por sua complexidade tectono-estratigráfica. Esta complexidade tectônica deriva de estruturas geológicas intensamente deformadas em zonas de cisalhamento, cinturões móveis e terrenos gnáissico-migmatíticos de alto grau metamórfico.

1. Produção Mineral da província Borborema nos últimos 20 anos

A partir dos dados públicos referentes ao recolhimento da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral divulgados pela ANM, o 
Jazida.com apresenta o histórico da produção mineral entre 2004 e 2024 nesta província.

Arrecadação da CFEM de 2004 a 2024. Fonte: Jazida

Como forma de sistematizar este estudo sobre a Borborema foram consideradas apenas a pesquisa e a lavra das seguintes substâncias:

  1. Minerais Críticos (lítio, terras raras, cobalto, platina, silício, titânio, cobre, tálio, tungstênio, estanho, nióbio, tântalo, grafita, níquel, vanádio, molibdênio, minerais pesados);
  2. Metais Preciosos (ouro);
  3. Fertilizantes e Sais (gipsita, silvinita, carnalita);
  4. Rocha Ornamental (usos diversos na construção civil) e
  5. Metais Base (ferro, alumínio, chumbo, zinco, manganês e cromo).

Durante os últimos 20 anos, a arrecadação (CFEM) referente a produção destas commodities totalizou R$ 510 milhões em valores nominais. Alguns eventos e marcos temporais merecem destaque:

  • A partir de 2014 a produção de rocha ornamental cresceu de forma consistente devido a expansão das empresas de mineração que dominam esta cadeia na região do Espírito Santo e Minas Gerais para novas fronteiras a partir de 2008.
  • O ano de 2018 registra o início da produção de manganês no Ceará por Libra Ligas, Zeus Mineração e Guimaraes Ramalho. A partir de 2022 a arrecadação (CFEM) teve incremento de quase 100%, e se aproxima de R$ 60 milhões de reais. Destaque para a participação dos minerais críticos, refletido pela valorização e/ou volume de produção dessas
  • substâncias na província. A entrada em operação em maio/2021 da mina de cobre de Arapiraca, pertencente ao Grupo Appian, pode representar o início da diversificação da matriz de substâncias minerais para a região a partir de novas descobertas.
  • Um fato peculiar é a insignificativa produção aurífera nesta província, em geral, caracterizada por pequenos projetos e garimpos sem escala industrial. Em 2025 isso pode começar a mudar com a entrada em operação do Projeto Borborema, de propriedade da Aura Minerals, empresa listada na B3 (Bovespa) que detêm importantes ativos de ouro em outras regiões do Brasil.

Em comparação com a produção mineral das demais entidades geológicas que integram o território nacional, a Borborema apresenta relevante participação para algumas classes de substâncias minerais. Por exemplo, no caso dos fertilizantes e sais, a Borborema é responsável por mais de 26% da produção mineral nacional. Para as rochas ornamentais, sua participação ultrapassa os 7% e, no caso dos minerais críticos, atinge cerca de 2,5%.

A evolução dos projetos nos últimos 20 anos evidencia o fortalecimento da mineração no nordeste do Brasil em segmentos estratégicos. Os últimos anos, especialmente após a pandemia Covid-19, os dados parecem apontar para uma trajetória rumo a maior pluralidade em termos de substâncias e incremento da arrecadação nesta região do país.

2. Minas em atividade em 2025


No Jazida.com é possível enxergar a distribuição geográfica das minas efetivamente ativas em 2025 no Nordeste do Brasil. As minas foram categorizadas pela principal substância mineral extraída declarada no ato do recolhimento da 
CFEM. Apesar da ampla distribuição de minas em toda a Província Borborema, o destaque fica com a produção de rochas ornamentais, sobretudo no Ceará, Paraíba e Pernambuco, refletindo a importância desta cadeia produtiva na economia regional. Concentrações específicas de minerais estratégicos como a gipsita (fertilizante e construção civil) no NW de Pernambuco, silvinita (fertilizante) em Sergipe, e diversos minerais críticos como tântalo (Ta) e tungstênio (W) na região do Seridó evidenciam a riqueza mineral da área. Projetos de zircônio (Zr), titânio (Ti) e cobre (Cu) em áreas pontuais, especialmente na Paraíba e Alagoas, também foram ressaltados pela relevância destas commodities no cenário global.

Minas em atividade em 2025. Fonte: Jazida


Essa vasta distribuição geográfica evidencia tanto a diversidade geológica quanto o potencial mineral da região, incluindo substâncias estratégicas para a transição energética e para cadeias de suprimentos responsável pelo desenvolvimento tecnológico.

3. Evolução da pesquisa mineral na Província pós Covid-19


Qual foi o impacto da alta de preço das commodities, provocada pela insegurança na oferta dos insumos minerais durante a pandemia da Covid-19, nas cadeias de suprimentos globais? Assim como em outros eventos e crises passadas, o aquecimento da pesquisa mineral tem forte correlação com fatores associados aos preços dos minérios, refletindo o aquecimento ou redução da demanda. Os dois mapas que representam a evolução da pesquisa mineral na Província Borborema entre os anos de 2020 e 2024 mostra que o aquecimento do cenário da pesquisa mineral pode estar influenciando positivamente a economia e a dinâmica regional. Os dois mapas comparativos ilustram a franca expansão das áreas destinadas à pesquisa mineral nos estados do Nordeste, especialmente o Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.

Evolução da Pesquisa Mineral na Província Borborema pós COVID-19. Fonte: Jazida

A área de requerimentos e autorizações de pesquisa quase dobrou de 7,3 milhões de hectares em 2020 para 14,1 milhões de hectares em 2024.

A área de pré-operação/operação teve um incremento de mais de 35% em 4 anos, passando de 2,8 milhões para 3,8 milhões de hectares, evidenciando a transição de diversos projetos da fase de pesquisa para as fases pré- operacionais ou em operação, após a descoberta de recursos minerais com economicidade na última década, como o caso dos projetos de ferro, cobre e ouro citados anteriormente. Quantos projetos similares ainda aguardam investimentos para entrar em operação nos próximos anos? Os mapas apresentam algumas possibilidades agrupadas na classe de ativos pré-operacionais.

Essa evolução demonstra o interesse e o adensamento da exploração mineral na região da Província Borborema, possivelmente motivada por fatores como o potencial geológico da província, a valorização de minerais estratégicos, avanços tecnológicos e políticas de incentivo à mineração pós-pandemia. Também evidencia uma tendência de interiorização da atividade mineral, com destaque para áreas do sertão do Ceará, da Paraíba, Rio Grande do Norte e interior de Pernambuco.

4. A corrida por áreas para exploração mineral na Província

Nos últimos 20 anos foram protocolados mais de 25 mil requerimentos de pesquisa na província Borborema para as substâncias minerais objeto deste estudo. A região atravessou pelo menos um ciclo de fortes investimentos em pesquisa mineral, marcado pela corrida por requerimentos entre 2007 e 2012, cuja ênfase se deu para metais base e preciosos à época. Neste período de 5 anos, anualmente foram requeridos mais de 3 milhões de hectares. Isso representa quase o triplo (3x) da média histórica para os últimos 20 anos, que é inferior a 1 milhão de hectares requeridos por ano.

Requerimentos de pesquisa na Província Borborema entre 2004 e 2024. Fonte: Jazida

Os últimos 3 anos (2022 a 2024) podem marcar o início de um novo superciclo de investimentos na Borborema. Apenas em 2023 foram requeridos mais de 2,5 milhão de hectares, sendo grande parte com interesse na pesquisa de lítio, importante mineral demandado pela necessária transição energética. Neste período mais recente foram requeridos mais de 5,3 milhões de hectares, sendo as substâncias mais procuradas o lítio (40%), metais críticos (23%) e metais base (10%), que juntos totalizam pouco mais de 4 mil requerimentos protocolados junto à ANM.

Requerimentos de pesquisa na Província Borborema entre 2004 e 2024. Fonte: Jazida

Abaixo, os mapas de calor ajudam a identificar as zonas mais atrativas segundo os requerimentos de pesquisa protocolados na Borborema para o período entre 2022 e 2024:

Mapa 1 – 2022

Requerimentos de pesquisa na Província Borborema em 2022. Fonte: Jazida

Mapa 2 – 2023

Requerimentos de pesquisa na Província Borborema em 2023. Fonte: Jazida

Mapa 3 – 2024

Alguns destaques relevantes:

  • Mais de 800 empresas (titulares requerentes) estão pesquisando a região neste momento.
  • Amplo destaque para a região do Seridó, distrito mineiro localizado nas divisas entre os estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, e o leste do Ceará.
  • Diversidade de commodities seguindo a tendência global pós-covid19 por demandas para metais críticos (33% dos requerimentos) em 2022, lítio (59% dos requerimentos) em 2023 e fertilizantes e sais (21% dos requerimentos) aproximando-se em relevância dos citados anteriormente em 2024.

5. A fertilidade mineral da Província pela ótica das descobertas de novas jazidas


Um relevante termômetro de avaliação da eficácia da exploração é a taxa de sucesso — a fração de projetos que resultam em descobertas economicamente viáveis. Como revelado em estudos recentes publicados no Blog do Jazida.com, no Brasil cerca de 4% dos processos de pesquisa mineral para substâncias metálicas e industriais culminam em relatórios finais positivos, e 1% das áreas pesquisadas alcança, de fato, a fase operacional. À primeira vista, pode parecer pouco, mas comparando esta métrica ao contexto global, os números são expressivos, pois, em mercados internacionais, a taxa média em projetos Greenfields costuma não ultrapassar 0.5%.

Entre 2004 e 2024, na Província Borborema os mineradores comunicaram pelo menos 1.756 descobertas de recursos minerais. Portanto, nesta província a taxa de sucesso atingiu 6,8%, ou seja, ainda mais elevada em comparação a média nacional. Até 2021 a média histórica da área ocupada pelas descobertas na região é inferior a 50 mil hectares por ano.

Descobertas de recursos minerais na Província Borborema – Fonte: Jazida

A partir de 2022, observa-se um crescimento expressivo destas descobertas, com destaque para os anos de 2023 e 2024, que registraram volumes significativamente maiores em comparação com o período anterior analisado. Esse avanço pode ser atribuído ao aumento da eficiência exploratória? Ou quem sabe ao direcionamento estratégico para minerais de interesse da transição energética, como o lítio e as terras raras? O que se sabe é que os metais base e preciosos seguem sendo presença constante nas descobertas, possivelmente, em função das cotações destes minérios nos mercados internacionais. Nos últimos 3 anos foram descobertas mais de 480 jazidas na Borborema, alcançando a área de mais de 400 mil hectares com recursos minerais a serem explorados. Dentre estas descobertas, destacam-se as rochas ornamentais, metais preciosos e metais críticos.

Descobertas de recursos minerais na Província Borborema – Fonte: Jazida

Abaixo, os mapas do último triênio (2022 a 2024) de localização das jazidas descobertas na Borborema:

Mapa 1 – Em 2022 foram comunicados 90 Relatório de Pesquisa Positivos por 50 titulares que recobrem uma área de mais de 69 mil hectares.

Descobertas de recursos minerais na Província Borborema em 2022 – Fonte: Jazida


Mapa 2 – Em 2023 foram comunicados 194 Relatório de Pesquisa Positivos por 106 titulares que recobrem uma área de mais de 130 mil hectares.

Descobertas de recursos minerais na Província Borborema em 2023 – Fonte: Jazida

Descobertas de recursos minerais na Província Borborema em 2024 – Fonte: Jazida

Essa evolução recente sugere uma nova fase para a mineração na região, com maior maturidade geológica, investimentos mais focados e alinhamento com demandas globais por insumos críticos. A crescente presença de minerais estratégicos reforça o potencial da Província Borborema como polo relevante para o futuro da mineração no Brasil.

6. O futuro da mineração na Província Borborema

Uma maneira de medir o aquecimento da mineração em determinada região é analisar os resultados dos leilões de processos minerários promovidos pela ANM (Agência Nacional de Mineração). A análise dos resultados recentes para a Província Borborema revela um cenário promissor para o futuro da mineração na região. Após a reforma do código de mineração aprovada em 2018 e a transformação do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) em ANM, o número de áreas aguardando as rodadas de disponibilidade, via oferta pública e leilão, tem crescido, e superou em 2024 mais de 8 milhões de hectares.

Desde a reforma do código, a ANM realizou pelo menos 4 rodadas de leilão que contemplaram processos minerários localizados na província. Com destaque para os anos de 2021 e 2024, a arrecadação com os leilões já ultrapassou R$ 50 milhões de reais. A média dos lances ofertados pelos interessados vem crescendo, saltou de R$ 33 mil em 2021 para mais de R$ 100 mil em 2024, indicando maior interesse e valorização dos ativos minerais disponíveis na região nordeste do Brasil.

Com base nesse histórico, pode-se a título de exercício matemático básico, projetar a arrecadação esperada, caso a ANM acelere os editais de leilões de áreas na província Borborema. Considerando o estoque de cerca de 10 mil áreas (8,1 milhões de hectares) aptas a serem leiloadas, estima-se um potencial de arrecadação de pelo menos R$ 173,5 milhões. Mantida a média histórica de R$ 65 mil por lance, o atrativo econômico das rodadas de disponibilidade sob a perspectiva da arrecadação, sobretudo em regiões de relevante interesse geológico pode ser uma prioridade do Governo Federal e Estaduais, caso visem a expansão do setor mineral nesta região. Mantida a taxa de arrematação próxima a 50% das áreas, pode-se estimar ainda uma arrecadação adicional superior a R$ 58,9 milhões oriundos da taxa anual por hectare (TAH) durante os três anos subsequentes a outorga das autorizações de pesquisa.

Por fim, como forma de colaborar com os leitores interessados em identificar oportunidades na província Borborema, o mapa de calor apresenta as zonas de maior interesse mineral na região Nordeste do Brasil. O destaque para as regiões da província onde os lances em rodadas de leilão da ANM anteriores superaram R$ 100 mil.

Rodadas de Leilão ANM – Fonte: Jazida

É notório que o conhecimento geológico de detalhe é vetor de desenvolvimento e atração de investimentos para a mineração. Desta forma, acompanhar o planejamento e os trabalhos do Serviço Geológico do Brasil (SGB), que indica as áreas com mapeamento recém-concluídos ou em andamento pode ser um diferencial competitivo aos interessados em prospectar oportunidades na região. Em breve, a SGB divulgará mapas geológicos de detalhe que recobrem quase 20% da área da Província Borborema.

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