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Alumínio Deve Ser o Metal Básico de Maior Desempenho em 2025

Além do alumínio, analistas indicam que os preços à vista de outros metais, como zinco, cobre e estanho, também devem apresentar crescimento em comparação com 2024

5 de fevereiro de 2025
em Economia
0
Alumínio Deve Ser o Metal Básico de Maior Desempenho em 2025

por Fernando Moreira de Souza

O alumínio tem sido apontado como o metal básico com maior potencial de valorização em 2025, sendo considerado o melhor desempenho entre os metais negociados na London Metal Exchange (LME). A expectativa é de uma escassez de oferta deste metal leve, o que impulsionará sua demanda.

Expectativas para Outros Metais

Além do alumínio, analistas indicam que os preços à vista de outros metais, como zinco, cobre e estanho, também devem apresentar crescimento em comparação com 2024. No entanto, o níquel surge como uma aposta mais cautelosa, uma vez que, após uma queda de quase 22% no preço médio à vista da LME no ano anterior, não se espera nada além de um excesso de oferta contínuo nos próximos períodos.

Desafios Macroeconômicos

Apesar das expectativas positivas em relação a alguns metais, um cenário macroeconômico instável pode impactar o complexo de metais industriais. As previsões para cobre, estanho, níquel e chumbo foram revisadas para baixo desde a última pesquisa trimestral, evidenciando as preocupações em relação ao impacto das tensões comerciais e tarifárias globais.

Alumínio: Aposta de Crescimento

O preço do alumínio à vista na LME teve um aumento de 4,9% em 2024 e deve continuar sua trajetória ascendente, com uma previsão de alta de 6,3% em 2025, atingindo US$ 2.573,50 por tonelada métrica. Esse cenário reflete a confiança crescente no mercado, com analistas ajustando suas expectativas para um déficit de oferta de 8.000 toneladas em 2025, em comparação com um excesso de oferta de 100.000 toneladas na pesquisa anterior.

Mudança na Dinâmica de Oferta

Essa previsão positiva para o alumínio é sustentada pela expectativa de um mercado com déficit de oferta, principalmente devido à limitação da capacidade das fundições chinesas, que enfrentam restrições estruturais. A produção anualizada da China estava em 43,9 milhões de toneladas no final de 2024, perto do limite de 45 milhões, o que levanta dúvidas sobre como os outros países conseguirão preencher essa lacuna de produção.

Zinco: Recuperação Temporária

Embora o zinco tenha sido apontado como o segundo metal com melhor desempenho para 2025, com um aumento esperado de 4,2% em seu preço médio, analistas acreditam que essa tendência de alta deve ser temporária. Em 2024, o zinco surpreendeu ao apresentar um mercado mais apertado do que o previsto, devido à escassez de concentrados minerados. No entanto, com a recuperação do fornecimento das minas, espera-se que os preços do zinco enfraqueçam nos próximos anos.

O Futuro do Zinco e do Chumbo

Em relação ao chumbo, o prêmio do zinco deverá diminuir, pois os preços do chumbo devem se manter estáveis, com uma média de US$ 2.050 para 2025 e 2026. Isso indica um cenário de preços mais equilibrados entre os dois metais irmãos nos próximos períodos.

Essas projeções, combinadas com a dinâmica de oferta e demanda, colocam o alumínio como o grande destaque entre os metais básicos para 2025, enquanto o zinco deve passar por uma fase de ajuste após sua recuperação temporária.

Redução nas Expectativas para o Cobre

As previsões para o cobre estão sendo ajustadas para baixo, com analistas diminuindo as expectativas quanto ao seu potencial de valorização. Embora o preço médio à vista deva aumentar 3% em 2025, alcançando US$ 9.425 por tonelada, a previsão mediana é 4,8% inferior à estimativa de outubro.

Sensibilidade ao Cenário Macroeconômico

Essa revisão não chega a ser uma surpresa, pois o cobre é um dos metais mais sensíveis às mudanças no clima macroeconômico. Atualmente, a perspectiva macroeconômica está ainda mais instável após a imposição de tarifas de 10% sobre produtos chineses pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Embora a resposta calculada da China traga alguma esperança de que as negociações comerciais possam evitar uma guerra comercial total, qualquer impacto negativo no país, maior comprador mundial de cobre, afeta diretamente o metal.

Ameaças Comerciais e Impactos no Mercado

Durante o ano passado, o mercado de cobre buscou sinais de recuperação no gigantesco setor manufatureiro chinês, e as incertezas continuam em 2025. A introdução de tarifas adicionais e a ameaça de novas medidas protecionistas tornam o cenário ainda mais nebuloso.

O Futuro do Níquel: Esperança Após a Queda

Em relação ao níquel, as expectativas para 2025 também foram reduzidas em 5,9%, com uma previsão de preço médio de US$ 16.265 por tonelada. Isso reflete o crescente excesso de oferta no mercado, visível no aumento dos estoques da LME. No entanto, após a queda acentuada no ano anterior, os analistas acreditam que o níquel está se aproximando de seu limite de baixa.

Recuperação Gradual do Níquel

O consenso é de que o níquel atingirá seu ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2025, com um preço médio de US$ 15.550 por tonelada, antes de iniciar uma recuperação gradual, alcançando US$ 16.750 no quarto trimestre. As expectativas para 2026 são ainda mais otimistas, com um preço médio previsto de US$ 17.637 por tonelada. Essa recuperação dependerá em grande parte da ação da Indonésia, maior produtora mundial, que pode controlar o crescimento descontrolado da produção para sustentar os preços.

Mercado Volátil do Estanho

O mercado de estanho, por outro lado, tem se mostrado altamente imprevisível nos últimos anos. Para 2025, a previsão é de um aumento modesto de 2,6% no preço médio, em relação a 2024. No entanto, essa previsão mascara uma grande variação nas expectativas, com preços podendo oscilar entre US$ 23.750 e US$ 33.000 por tonelada. Para 2026, as estimativas se ampliam ainda mais, com uma faixa de preços de US$ 21.000 a US$ 37.000 por tonelada.

Dificuldade em Antecipar o Mercado

Esse amplo espectro de previsões reflete a dificuldade em ler um mercado pequeno e, ao mesmo tempo, complexo, como o do estanho. A volatilidade e as incertezas tornam qualquer previsão desafiadora, mas os analistas continuam atentos às condições globais que podem influenciar o comportamento deste metal.

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